Luís Miguel Rocha confessa que não partiu dele a investigação. As informações presentes nos livros foram-lhe cedidas por um amigo, uma fonte próxima do Vaticano. A fonte contou-lhe a história não oficial da morte do Papa João Paulo I e mostrou-lhe as provas. A partir daí, Luís Miguel Rocha apostou na escrita de “O Último Papa” e, posteriormente, em “Bala Santa”, que aborda o atentado ao Papa João Paulo II. Dois livros que se tornaram rapidamente Best-Sellers em países como Espanha e Itália, devido à polémica que os envolve.
Em Portugal, as vendas não atingem números tão altos. O escritor acha isso “muito curioso” e afirma que “os portugueses são o único povo que olha (para os livros) com desconfiança.”. “ (…) Dizem que não presta. Às vezes recebo e-mails a insultar, estão sempre com um pé atrás, sempre com uma pedra na mão.”, lamenta.
O escritor portuense não sofreu qualquer tipo de pressão ou ameaça para não escrever os livros ou mesmo após a publicação. “Tudo está a correr tranquilamente”, garante. O autor diz até que lhe “disseram que toda a gente estava a ler a edição italiana (do “Último Papa”) no Vaticano mas, como é um livro incómodo, não se fala sobre isso.”. O autor vê isso como um “fenómeno interessantíssimo”, pois os livros vieram trazer o medo de as pessoas se expressarem livremente, outra vez.
Eliana Ribeiro
2º ano - Turma 2
2 comentários:
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Oi Eliana,
Terminei de ler O ultimo Papa, edição brasileira, ontem e eu adorei. Superou as minhas expectativas. É realmente ótimo!
Parabéns pelo blog!
Abraço,
Cristina
Joinville / SC / Brasil
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